
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)
Tarefa: Estabelecer um Plano de Avaliação em profundidade de dois Indicadores, recorrendo ao Texto da sessão, às Orientações para a aplicação do Modelo incluídas na versão actualizada do mesmo, disponível no sítio RBE, e ao texto de leitura complementar: Basic Guide To Program Evaluation.
Tarefa: Estabelecer um Plano de Avaliação em profundidade de dois Indicadores, recorrendo ao Texto da sessão, às Orientações para a aplicação do Modelo incluídas na versão actualizada do mesmo, disponível no sítio RBE, e ao texto de leitura complementar: Basic Guide To Program Evaluation.
Optei pelo Domínio B e seleccionei os indicadores B1 e B3.
REFLEXÃO SOBRE A SESSÃO
A preocupação com o desenvolvimento de competências de leitura nos alunos está presente em todas as Bibliotecas Escolares. Assim, será muito positivo o facto de procurar fazer-se o reforço desse trabalho com os professores de Língua Portuguesa, Estudo Acompanhado e Área de Projecto, assim como com outras disciplinas. A articulação e o trabalho cooperativo conduzirão certamente a bons resultados.
Considero também que o trabalho de promoção da leitura é tanto mais difícil de executar quanto mais elevada a faixa etária dos alunos, o que condicionará o sucesso das actividades desenvolvidas e, consequentemente, a recolha de evidências.
Quanto ao envolvimento da família, para mim, é algo que não vai ser fácil conseguir sobretudo nas escolas de 2º e 3º Ciclos e Secundárias. Como fazer com que as famílias acompanhem os seus filhos nas leituras, se o tempo que têm para os acompanhar nas “actividades curriculares” não chega?
À medida que as crianças vão crescendo e tornando-se adolescentes, ficam cada vez mais autónomas. Há um afastamento dos adolescentes relativamente às suas famílias. Os pais vivem assoberbados de trabalho, têm de conservar os seus empregos, cada vez mais exigentes, sem horas para regressarem a casa, gerir as suas casas, … o tempo que resta para os seus filhos é pouco ou quase nenhum. Esta é a realidade das nossas famílias…
Fazer entender aos pais que o desenvolvimento da competência leitora estabelece uma estreita relação com o sucesso educativo poderá não ser uma tarefa fácil, mas envolvê-los em projectos de leitura será algo muito, muito difícil.
Resta-nos a esperança de conquistar (alguns) novos leitores.
Considero também que o trabalho de promoção da leitura é tanto mais difícil de executar quanto mais elevada a faixa etária dos alunos, o que condicionará o sucesso das actividades desenvolvidas e, consequentemente, a recolha de evidências.
Quanto ao envolvimento da família, para mim, é algo que não vai ser fácil conseguir sobretudo nas escolas de 2º e 3º Ciclos e Secundárias. Como fazer com que as famílias acompanhem os seus filhos nas leituras, se o tempo que têm para os acompanhar nas “actividades curriculares” não chega?
À medida que as crianças vão crescendo e tornando-se adolescentes, ficam cada vez mais autónomas. Há um afastamento dos adolescentes relativamente às suas famílias. Os pais vivem assoberbados de trabalho, têm de conservar os seus empregos, cada vez mais exigentes, sem horas para regressarem a casa, gerir as suas casas, … o tempo que resta para os seus filhos é pouco ou quase nenhum. Esta é a realidade das nossas famílias…
Fazer entender aos pais que o desenvolvimento da competência leitora estabelece uma estreita relação com o sucesso educativo poderá não ser uma tarefa fácil, mas envolvê-los em projectos de leitura será algo muito, muito difícil.
Resta-nos a esperança de conquistar (alguns) novos leitores.
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