
1ª Tarefa: Elabore um quadro que permita cruzar o tipo de informação resultante da auto-avaliação da BE nos seus diferentes Domínios com os Campos e Tópicos estabelecidos pela IGE, nos quais aquela informação deve ser enquadrada.
Aceda aqui ao documento.2ª Tarefa: Tendo por base a amostra de Relatórios de avaliação externa que elegeu, faça uma análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE, nesses Relatórios.
Aceda aqui ao documento.REFLEXÃO SOBRE A SESSÃOApós a realização das duas tarefas, concluo que é evidente que a IGE ainda não considera as BE como espaços de aprendizagem ao serviço da escola, apesar de estas possuírem a mesma missão.
Na maioria dos relatórios de avaliação externa, as BE têm uma avaliação positiva, todavia as referências a este serviço são breves e escassas. Não existe uma articulação entre a auto-avaliação da escola e a da BE, o que facilmente se entende, dado que esta última não estava ainda formalizada.
Um outro aspecto fundamental para as boas práticas e para assegurar o bom funcionamento das BE é a existência de auxiliares de acção educativa neste serviço e a estabilidade da equipa coordenadora.
Muito do trabalho realizado nas BE não é visível nestes relatórios, assim como passa completamente despercebido o seu contributo para os resultados escolares.
Impõe-se, a meu ver, a uniformização de um modelo de relatório de auto-avaliação da escola/agrupamento com orientações concretas para a inclusão das informações resultantes da auto-avaliação da BE. Desta forma, a BE será, certamente, mais valorizada e reconhecida, pois haverá uma maior consciência do seu trabalho.
As BE começam a ser uma referência no trabalho global desenvolvido em todas as escolas, mas há muito a fazer para que a mudança se concretize.