segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Se as coisas são inatingíveis... ora!
não é motivo para não querê-las.
Que tristes os caminhos, se não fora
a mágica presença das estrelas!


Mário Quintana

domingo, 13 de dezembro de 2009

SESSÃO 7


ACTIVIDADE 1:
Distinguir descrição de avaliação

Aceda aqui ao documento.


ACTIVIDADE 2:

Distinguir enunciados gerais de específicos

Aceda aqui ao documento.

REFLEXÃO SOBRE A SESSÃO


Esta sessão consciencializou-me para a utilização da linguagem em contexto de avaliação e de planificação de acções de melhoria.
Na elaboração do relatório final de auto-avaliação, deverei ter especial atenção em escrever de uma forma objectiva e clara, de modo a que o documento apresente:
- de forma inequívoca e avaliativa os resultados da análise realizada
- de forma objectiva e específica as acções para a melhoria.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

6ª SESSÃO: O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Conclusão)



1ª Tarefa: Elabore um quadro que permita cruzar o tipo de informação resultante da auto-avaliação da BE nos seus diferentes Domínios com os Campos e Tópicos estabelecidos pela IGE, nos quais aquela informação deve ser enquadrada.

Aceda aqui ao documento.

2ª Tarefa: Tendo por base a amostra de Relatórios de avaliação externa que elegeu, faça uma análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE, nesses Relatórios.

Aceda aqui ao documento.


REFLEXÃO SOBRE A SESSÃO

Após a realização das duas tarefas, concluo que é evidente que a IGE ainda não considera as BE como espaços de aprendizagem ao serviço da escola, apesar de estas possuírem a mesma missão.

Na maioria dos relatórios de avaliação externa, as BE têm uma avaliação positiva, todavia as referências a este serviço são breves e escassas. Não existe uma articulação entre a auto-avaliação da escola e a da BE, o que facilmente se entende, dado que esta última não estava ainda formalizada.
Um outro aspecto fundamental para as boas práticas e para assegurar o bom funcionamento das BE é a existência de auxiliares de acção educativa neste serviço e a estabilidade da equipa coordenadora.
Muito do trabalho realizado nas BE não é visível nestes relatórios, assim como passa completamente despercebido o seu contributo para os resultados escolares.
Impõe-se, a meu ver, a uniformização de um modelo de relatório de auto-avaliação da escola/agrupamento com orientações concretas para a inclusão das informações resultantes da auto-avaliação da BE. Desta forma, a BE será, certamente, mais valorizada e reconhecida, pois haverá uma maior consciência do seu trabalho.

As BE começam a ser uma referência no trabalho global desenvolvido em todas as escolas, mas há muito a fazer para que a mudança se concretize.